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A presidente Dilma Rousseff
prepara um corte entre R$ 20 bilhões e R$ 25 bilhões nas despesas do governo
como forma de evitar o agravamento da crise. O número final ainda passa por
pequenos ajustes. Além de reduzir despesas com alguns programas sociais, a
União venderá terrenos e imóveis, fará leilão de apartamentos funcionais,
revisará contratos, diminuirá secretarias, diretorias e cargos comissionados e
proporá ao Congresso a redução de despesas obrigatórias, como gastos com a
Previdência e com o funcionalismo público. A reforma ministerial, outra frente
no esforço de Dilma para tentar debelar a crise, deve ficar apenas para a
semana que vem. O Executivo promete eliminar dez pastas. Algumas delas, porém,
apenas perderão seu status ministerial.
Saiba mais - O governo deseja
primeiro apresentar uma ampla lista de cortes, inclusive em alguns programas
sociais, antes de anunciar formalmente quais novos impostos serão adotados
(ainda que temporários) para tentar perseguir uma meta de 0,7% do PIB para o
superávit em 2016.
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