Jovem era sócia de
empresa de arquitetura em Tocantins
A Justiça mineira negou o pedido
de prisão preventiva para o suspeito de assassinar a empresária Késia Freitas
Cardoso, de 26 anos, em janeiro deste ano. O mecânico Iron Guilherme Alves, de
23 anos, deverá responder ao processo em liberdade, contrariando o requerimento
feito pelo MPMG (Ministério Público de Minas Gerais). A decisão foi publicada
na última quinta-feira (24). O crime
aconteceu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro e o corpo da vítima foi achado em
um latão de lixo. Késia foi morta a facadas durante um programa. Alves admitiu
cometeu o crime porque combinou um encontro sexual de uma hora, mas não aceitou
que Késia se atrasasse e cobrasse R$ 200 por 20 minutos. A jovem era sócia de
uma empresa de arquitetura em Tocantins.
Lembre - O corpo de Késia foi
encontrado enrolado em um lençol dentro de um latão de lixo na zona rural da
cidade no dia 19 de janeiro. O suspeito se entregou à Polícia Civil uma semana
depois.
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