terça-feira, 29 de setembro de 2015

Justiça nega prisão para suspeito de matar empresária que atrasou para "programa"

Jovem era sócia de empresa de arquitetura em Tocantins

A Justiça mineira negou o pedido de prisão preventiva para o suspeito de assassinar a empresária Késia Freitas Cardoso, de 26 anos, em janeiro deste ano. O mecânico Iron Guilherme Alves, de 23 anos, deverá responder ao processo em liberdade, contrariando o requerimento feito pelo MPMG (Ministério Público de Minas Gerais). A decisão foi publicada na última  quinta-feira (24). O crime aconteceu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro e o corpo da vítima foi achado em um latão de lixo. Késia foi morta a facadas durante um programa. Alves admitiu cometeu o crime porque combinou um encontro sexual de uma hora, mas não aceitou que Késia se atrasasse e cobrasse R$ 200 por 20 minutos. A jovem era sócia de uma empresa de arquitetura em Tocantins.
Lembre - O corpo de Késia foi encontrado enrolado em um lençol dentro de um latão de lixo na zona rural da cidade no dia 19 de janeiro. O suspeito se entregou à Polícia Civil uma semana depois.

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