Ali Saqr, de 21 anos,
membro do Estado Islâmico
Um militante do Estado Islâmico
executou a própria mãe publicamente em Raqqa, reduto dominado pelo grupo
extremista na Síria. O motivo da ação foi o fato de a mulher, de 45 anos, ter
pedido ao filho que deixasse o grupo jihadista. Ativistas do Observatório Sírio
para os Direitos Humanos (Ondus) denunciaram, citando testemunhas oculares, que
o homem, identificado como Ali Saqr, de 21 anos, matou a própria mãe, Lena
al-Qasem. Lena teria advertido ao filho que o EI irá ser dizimado pelos Estados
Unidos e pedido que os dois fugissem da cidade. Ali teria informado seus superiores,
que ordenaram a execução. Os militantes do EI são conhecidos por seu
extremismo. O próprio grupo nasceu após ser expulso do Al Qaeda por ser
considerado muito violento. Eles não toleram dissidentes que, em geral, são
executados de forma pública para servir de exemplo aos demais.
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