
A diarista Rosana de Oliveira
(foto), de 28 anos, foi morta a golpes de faca na passarela da estação de trem
de Japeri, na Baixada Fluminense. Para a família, o principal suspeito é o
ex-companheiro dela, que não aceitava o fim do relacionamento. O caso está
sendo investigado pela DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense). Rosana
seguia para o trabalho quando foi morta na rampa de acesso à linha férrea em
Japeri. O corpo da vítima foi encontrado com marcas de golpes de faca. A
família de Rosana diz acreditar que o responsável pelo assassinato seja o
ex-companheiro da vítima, que estava inconformado com fim do relacionamento. O
suspeito já é considerado foragido da Justiça e tem passagem por estelionato,
ameaça e uso de arma branca. Dias antes do crime, o suspeito ligou para o irmão
da vítima, Luiz César Oliveira, afirmando que mataria Rosana. Em outro trecho,
ele disse que o amor que sentia por Rosana o deixava louco e capaz de tudo. Durante
a ligação, ele afirmou que havia descoberto que Rosana já tinha outro
relacionamento. Segundo familiares, em outra ocasião, o ex-companheiro da
vítima já havia ateado fogo na casa onde ela morava em Engenheiro Pedreira.
Quatro dias antes do crime, o suspeito colocou Rosana dentro do seu automóvel,
mas a diarista conseguiu fugir e ligar para parentes.
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