
Marcos cursava
Engenharia Civil em Limeira
A família do universitário José
Marcos da Silva Santos, de 30 anos, que foi encontrado morto e amarrado com o
jaleco da faculdade neste domingo (3) em Limeira (SP), afirma que a Polícia
Militar prejudicou as investigações sobre o caso ao mandar recolher o carro da
vítima. O veículo foi achado batido e com manchas de sangue em uma rotatória
perto da casa do estudante de Engenharia Civil. O corpo de Marcos Silva, como
ele era mais conhecido, estava em uma estrada de terra do bairro Lagoa Nova, na
zona rural de Limeira, e tinha as mãos presas para trás com uma blusa de
moletom e as pernas amarradas com o jaleco da faculdade, conforme informações da
equipe da Guarda Municipal que encontrou a vítima. O caso foi registrado como
homicídio, mas objetos da vítima foram levados. "O celular está desaparecido
e a chave do carro". A família foi informada que Marcos Silva tinha sido
encontrado morto quando foi à delegacia para comunicar o desaparecimento dele,
já que o veículo tinha sido achado durante a madrugada de domingo, mas não
havia sinais do estudante. Ainda segundo a Guarda Municipal, o cadáver estava
caído na estrada de terra e, além dos pés e das mãos amarradas, o corpo tinha
sinais de violência somente na região do pescoço. A Polícia Civil investiga a
motivação para o homicídio. Por enquanto, a única informação divulgada é que o
crime foi praticado por mais de uma pessoa.
Polícia Militar - A PM informou
que, quando o carro de Marcos Silva foi encontrado, não havia nenhuma suspeita
de crime e a família não comentou nada sobre o desaparecimento. Segundo a
corporação, foi por isso que os policiais militares não avisaram a Polícia
Civil sobre a localização do veículo e solicitaram a retirada do automóvel do
local.
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