A fotojornalista
Juliana Barros
A fotojornalista Juliana Barros,
35, formalizou nesta terça-feira (26), denúncia de assédio sexual contra um
funcionário que prestava serviço em nome da empresa de telecomunicações NET.
Por meio de nota divulgada nesta terça, a empresa informou que está ciente do
caso e tomará providências. Juliana, que é natural de Santos, litoral sul de
São Paulo, e vive sozinha na capital paulista, afirmou que tinha contratado os
serviços de internet e TV por assinatura da NET para o seu novo apartamento,
para o qual se mudou faz um mês. Na visita, realizada, segundo Juliana, no dia
27 de junho, com duração de 30 minutos, o funcionário não teria conseguido
concluir a instalação devido à falta de um adaptador para o televisor Samsumg.
O homem, que estaria na casa dos 40 anos de idade, teria deixado seu número de
telefone celular para o caso de Juliana não encontrar o adaptador. Juliana
disse que procurou pela peça por uma semana, mas não a encontrou. E escreveu
pelo WhatsApp para o profissional pedindo ajuda. Ele se comprometeu a levar o
adaptador e a teria chamado então de "gata". Juliana disse ter
estranhado a forma de tratamento utilizada por ele e, quando o homem chegou a
sua casa, por volta das 20h, não permitiu que subisse. Ela mesma foi buscar a
peça na guarita do edifício. As mensagens enviadas pelo homem depois dessa
noite foram se intensificando no conteúdo pornográfico, segundo a
fotojornalista, que diz nunca ter respondido a nenhuma delas. Juliana aponta 2
de julho como o dia de início das mensagens pornográficas. Elas teriam se
sucedido até a madrugada de 22 de julho. A fotojornalista publicou na
quarta-feira (25) reproduções dessas mensagens, em sua página pessoal no
Facebook.
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