Yaslan Moreira foi
condenado com a pena máxima de 41 anos e 9 meses de prisão pelos crimes de
homicídio qualificado, estupro, ocultação de cadáver e vilipêndio do corpo
Há três anos e quatro meses, mais
precisamente no dia 29 de abril de 2013, Iguatu era palco de um crime que
chocou a todos na cidade e região. A morte da jovem Keila Cibele Queiroz Davi,
17, cujo corpo foi encontrado, no Lixão de Iguatu, acontecia e deixava
perplexos a todos que acompanharam o caso, com o seu desfecho, onde foi
descoberto que o seu namorado, Yaslan Moreira da Silva seria o autor do crime.
Após sua prisão, Yaslan confessou que o crime foi praticado com requintes de
crueldade e motivado por ciúme. A jovem foi levada para a residência dele e
morta com uma marreta. Depois, o acusado levou o corpo em um saco até o lixão.
Nesta quarta feira, 28, o tribunal
popular do júri julgou e condenou o réu a 41 anos e 09 meses de prisão, assim distribuídos:
30 anos de reclusão pelo homicídio qualificado – 02 anos de reclusão por
ocultação de cadáver – 08 anos de reclusão por estupro e 01 ano e 09 meses de
detenção por vilipêndio a cadáver.
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