
Dilma Rousseff
passeia com seu cão, o labrador Nego, à margem do Lago Paranoá em área nobre de
Brasília, em foto de abril de 2010, quando ela ainda não era presidente
A ex-presidente Dilma Rousseff
explicou o porquê de seu cão labrador Nego, de 14 anos, ter sido sacrificado. Em
nota publicada em seu site, ela contou que o cachorro era "portador de
mielopatia degenerativa canina e teve seu sofrimento abreviado". “Há dois
meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos
prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o
Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre”. O
labrador chamado Nego foi herdado do ex-ministro José Dirceu e chegou a
participar de propaganda eleitoral durante a campanha de 2010.
Mielopatia degenerativa é uma
doença progressiva crônica que atinge a medula espinhal dos cães. Ela costuma
atingir cachorros de grande porte em idade avançada e não tem cura.
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