Débora Secco e Maurício Mattar formavam o casal principal da novela
A TV Globo decidiu que não vai
cobrar nada da TV Aparecida pela cessão da novela “A Padroeira”, que será
exibida pela emissora católica (UHF) a partir de abril de 2017.
É a primeira vez que a Globo
permite que uma de suas novelas seja exibida em uma TV brasileira que não
integra seu grupo (como o canal Viva).
As negociações para a cessão
envolveram inclusive o cardeal dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de
Aparecida, que foi quem levou à Globo o interesse católico na história de
Walcyr Carrasco, exibida originalmente na Globo em 2001-2002.
A decisão de não cobrar pela
novela foi tomada pela própria família Marinho, que é católica.
Segundo o contrato fechado entre
as partes em outubro último, a TV Aparecida se responsabiliza pelo pagamento
apenas dos chamados direitos conexos do elenco (direitos pagos a cada ator e
atriz), bem como pelos direitos autorais da trilha sonora da trama.
A Globo, no entanto, não receberá
nenhum pagamento pelo produto em si - como ocorre quando ela vende suas produções
para TVs de outros países.
Na TV católica a exibição da
novela fará parte das comemorações dos 300 anos do achado da imagem no rio
Paraíba. Ela está hoje hospedada na Basílica de Aparecida (interior de SP).
Cada capítulo de “A Padroeira”
terá duas exibições diárias na emissora católica: uma por volta das 19h e outra
por volta das 22h30.
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