Policiais da Divisão de
Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e promotores do Ministério Público
estão trabalhando para tentar identificar os assassinos do subtenente da
Polícia Militar João Máximo Guimarães Rodrigues (foto), de 52 anos.
Máximo era chefe do Grupo de
Apoio aos Promotores de Justiça (GAP) do Centro de Apoio Administrativo
Institucional de Nova Iguaçu, há mais de dez anos. Ele foi morto durante uma
tentativa de assalto, em Japeri, na Baixada Fluminense, na última quinta-feira.
Na ocasião, o subtenente estava
em uma padaria quando reagiu a um assalto e foi baleado duas vezes. João
Máximo, que também era biólogo, chegou a ser socorrido, mas já chegou morto ao
Hospital da Posse.
Pai de duas filhas, Máximo foi o
12º policial assassinado no Rio de Janeiro em 2017.
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