segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Indícios apontam para homicídio e suicídio em cobertura de SP

Indícios apontam para homicídio e suicídio em cobertura de SP (Reprodução/Arquivo Pessoal/ Facebook/ Google Maps)
A Polícia Civil de São Paulo apura se brigas conjugais ou questões financeiras foram responsáveis pelo assassinato da advogada Renata Vieira de Souza Ferrão, 50, pelo marido João Alberto Ferrão, de 63 anos, dono de uma rede de estacionamentos. A polícia afirma que há indícios de que o empresário matou a mulher com um tiro na nuca e depois se suicidou.
Os corpos foram encontrados no último sábado (25) no apartamento onde moravam, uma cobertura de alto padrão no Itaim Bibi, na Zona Sul. O caso foi registrado como homicídio e suicídio no Distrito Policial (DP), Pinheiros, na Zona Oeste, mas será investigado pela delegacia da área.
Para detectar a causa das mortes, a polícia vai chamar familiares de João Alberto e Renata. A investigação vai ainda analisar uma carta deixada pelo empresário sobre medidas que deveriam ser tomadas em relação à administração de sua empresa e na qual ele dizia ainda que iria se matar.

Casal - João e Renata moravam na cobertura do 12º andar do bloco 1 do Condomínio Itaim Podium, na Rua Bandeira Paulista. Segundo policiais, foi uma pessoa que conhecia o casal quem acionou a Polícia Militar (PM) para ir até o apartamento.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, uma viatura foi ao local para atender uma ocorrência de homicídio. Mas ao entrar no imóvel, viu dois corpos, o de Renata e o de João. A advogada estava no closet e o empresário na piscina.
Segundo policiais civis, uma pistola, estava próxima a João, o que levou a investigação a deduzir que ele atirou primeiro na mulher e depois se matou. De qualquer maneira, a arma do crime foi apreendida para ser periciada.

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