O dono de uma lotérica viveu
momentos de pânico durante um assalto no bairro da Boca do Rio, em Salvador. Um
dos sócios, irmão da vítima, José Salvador contou que o estabelecimento já foi
assaltado três vezes.
— Tem que esfriar a cabeça, se
apegar a Deus. O que a gente vai fazer? Tem que trabalhar para sobreviver.
Pelo chão, documentos, contas e
bilhetes de apostas espalhados pelo chão. Os monitores e câmeras de segurança
também foram danificados. Além disso, os bandidos ainda levaram os dispositivos
onde as imagens das câmeras são armazenadas.
A vítima contou que mesmo sem
reagir foi agredida com socos e coronhadas pelos criminosos e ainda algemado.
Seu Manuel só foi solto por policiais militares que foram chamados por clientes
do estabelecimento. Ele foi levado para uma unidade de saúde e, posteriormente,
para a delegacia da Boca do Rio, onde registrou ocorrência.
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