Na semana passada o Ibope apresentou
os números fechados de fevereiro, com a Record, após 14 meses de evolução do
SBT, chegando ao segundo lugar de audiência em todos os desenhos da pesquisa.
Desde 2013, a direção da Record
entendeu a necessidade de fixar uma grade, indo ao encontro daquilo que se
estabeleceu como verdade ao longo dos tempos: televisão é hábito. E mais:
respeito ao telespectador.
E, se a Record deixou de ser o
que o SBT era no passado, o SBT se encarregou de voltar ao que sempre foi.
As mudanças repentinas na grade,
nos últimos tempos, vieram a se tornar mais frequentes e através de produtos
que só contribuíram para a derrubada dos seus números: "Mundo
Disney", Dudu Camargo, "A Usurpadora", "Chaves", "Fofocalizando",
fim do "Sabadão", Raul Gil saindo e voltando etc.
Televisão nenhuma do mundo
resiste a tal e a tanto. As consequências aí estão. A continuar assim, o que já
está ruim poderá ficar muito pior nos próximos tempos, até porque, entre Record
e SBT, nem se compara a carga de produção de uma e da outra.
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