
Embora continue participando de
programas de TV e sem perder espaço nas notícias, Joelma, ex-Calypso, enfrenta
um problema maior: a agenda de shows vazia. Desde que iniciou sua carreira
solo, os números de interessados em apresentações da cantora diminuíram.
Para tentar deslanchar, Joelma
hoje tem seus shows vendidos pela produtora A3, de Fortaleza, famosa por
representar astros do forró. "É mais fácil emplacar Joelma em festivais
com outros artistas do que em shows únicos. Ela ainda faz sucesso na mídia, tem
muitos fãs pelo Brasil, mas não vende ingresso", revelou uma fonte ao
Extra.
Isso sem falar na queda do cachê.
Nos tempos áureos de Calypso, a banda chegava a cobrar R$ 300 mil a R$ 500 mil
de cachê. Hoje Joelma pede R$ 80 mil por cada apresentação, o que dificulta
manter seus funcionários.
Ximbinha, por sua vez, também vê
a carreira despencar. A agenda de shows é quase inexistente e nem o DVD que
gravou em 2016 foi lançado, por falta de pagamento para a empresa responsável
por prensar o material.
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