Cartaz estampa rostos
de policiais mortos no Rio
A polícia busca por suspeitos
envolvidos nos assassinatos de três policiais militares. Os crimes aconteceram
no município do Rio e em outras duas cidades da Baixada Fluminense, entre o
último sábado e esta segunda-feira. Neste período foram mortos o soldado Samuel
Oliveira da Sulca, o soldado Eli Barbosa dos Santos e o 2º sargento Luis Carlos
Sampaio Mendes. Para auxiliar a polícia na procura dos bandidos, o Portal dos
Procurados lançou o cartaz "Quem Matou?", que estampa o rosto das
vítimas. A recompensa oferecida pela captura dos criminosos é de R$ 5mil.
Lotado na Unidade de Polícia
Pacificadora (UPP) Vidigal, o soldado Samuel Oliveira da Silva, morreu após ser
atingido por tiros em um assalto na Linha Vermelha, na altura de Duque de
Caxias, na Baixada Fluminense, nesta segunda-feira. Ele foi abordado por
criminosos quando passava próximo à altura do quartel do Corpo de Bombeiros. O
PM, que estava em uma moto, foi atingido no tórax, cabeça e em um dos braços.
Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Adão Pereira Nunes, em
Saracuruna, no mesmo município, mas não resistiu aos ferimentos.
No dia anterior, domingo, o
soldado Eli Santos, de 38 anos, morreu após ser baleado em Engenheiro Pedreira,
no município de Japeri, também na Baixada Fluminense. Na ocasião, o policial,
lotado no batalhão de São João de Meriti, estava a caminho da casa de parentes,
onde buscaria a mulher e os filhos, quando a abordagem feita pelos bandidos
ocorreu. A arma do PM foi roubada pelos criminosos.
No último sábado, Luis Carlos
Sampaio Silva Mendes, de 62 anos, que era da reserva da Polícia Militar, foi
atingido ao reagir a um assalto no Engenho de Dentro, na Zona Norte do Rio.
Quem tiver quaisquer informações
sobre suspeitos envolvidos em qualquer um desses crimes, pode denunciar pelos
WhatsApp ou Telegram dos Procurados (21) 96802-1650, pelo facebook (inbox), no
endereço https://www.facebook.com/procurados.org/ , pela mesa de atendimento do
Disque-Denúncia, através do endereço (21) 2253-1177, ou pelo aplicativo do
órgão. O anonimato é garantido.
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