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Suspeito de matar
Simone é colocado em maca em Rio Preto; ele foi encontrado em uma mata e,
debilitado, foi levado para UBS
A Polícia Militar prendeu nesta
segunda-feira (20) o homem suspeito de ter matado e acorrentado seminua à cama
uma mulher em São José do Rio Preto (SP). O crime aconteceu no domingo (12) e
na semana passada um primeiro suspeito já tinha sido preso.
De acordo com a polícia, o homem
preso nesta segunda estava no bairro Gonzaga de Campos. Segundo a polícia, ele
foi encontrado escondido atrás de uma empresa e não resistiu à prisão. Por
causa do estado debilitado em que foi encontrado, ele foi levado para uma
unidade básica de saúde para ser atendido.
O homem preso é Francisco Lopes
Ferreira. A vítima, Simone Facini de Moura Lopes, ia até a chácara do suspeito
para ensiná-lo a ler e a escrever por meio de textos bíblicos. Na sexta-feira,
a Polícia Civil pediu um mandado de prisão e foi aceito pela Justiça. Por isso,
o homem deve prestar depoimento e ser preso.
PRIMEIRO PRESO - O primeiro suspeito foi preso pela Polícia
Civil na sexta-feira (17). Juvenal Pereira dos Santos, de 47 anos, foi
encontrado próximo à chácara onde mora e aconteceu o crime. A prisão é
temporária e vale por 30 dias.
No local, ele morava com
Francisco. Apesar de negar ser o autor, para a polícia foi Juvenal quem matou
Simone de Moura Facini Lopes, de 31 anos.
O CRIME - A vítima frequentava a
chácara, onde foi encontrada morta e acorrentada à cama, há cerca de quatro
meses. No domingo (12), dia em que foi morta, Simone daria aula para ele de
ensino religioso.
Segundo os familiares, ela saiu
de casa às 11h e, no final da tarde, ainda não tinha voltado. A família ficou
preocupada, seu marido foi até a chácara, mas o crime já tinha acontecido.
De acordo com o boletim de
ocorrência, Simone estava seminua e foi presa com correntes que prendiam pés e
mãos, todas fechadas com cadeados. A vítima ainda tinha ferimentos graves na
cabeça. Uma marreta com marcas de sangue, possivelmente usada no crime, foi
apreendida.
Segundo a polícia, Juvenal foi
quem chegou primeiro na cena do crime e chamou a polícia. Ele entregou aos investigadores
a marreta. Já o aposentado que recebia a ajuda de Simone não estava no local e
continua desaparecido. A Polícia Científica esteve no local e coletou
materiais, que devem ajudar nas investigações.
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