"Netão" foi
preso em Russas. Guilherme e Ediondas morreram no confronto
Três homens e duas mulheres
permanecem presos sob suspeita de integrar a quadrilha de ladrões de bancos e
carros-fortes desarticulada no fim de
semana no Vale do Jaguaribe. O bando
agia de forma interestadual, com ataques a cidades de pequeno e médio portes no Ceará, Paraíba e Rio Grande
do Norte. Sete dos integrantes do grupo foram mortos no confronto com as
polícias Federal e Militar na cidade de Jaguaruana, na madrugada do ultimo
sábado (1º).
O último suspeito preso foi
identificado como José Alves Bezerra Neto, 39 anos, conhecido por “Netão”,
natural de Mossoró (RN) e dono de uma extensa ficha criminal. Ele foi capturado
numa operação de policiais do 1º BPM (Russas) e do Batalhão de Rondas Intensivas
e Ostensivas (BPRaio), no Distrito de Várzea Alegre, na zona rural de Russas.
A Polícia havia recebido, na
manhã de domingo (2) a informação de que havia um estranho na beira da estrada
pedindo carona e oferecendo dinheiro para quem o transportasse. Rapidamente, o
cerco foi montado e uma equipe do BPRaio foi até um posto na estrada que liga
os Municípios de Russas a Aracati. Ali, um caminhoneiro acabou revelando que
havia dado carona a um homem e apontou onde havia deixado o suspeito. Pouco
tempo depois, “Netão Foi encontrado e preso.
Identificação - Ainda no sábado, a Polícia havia prendido
outras quatro pessoas, dois homens e duas mulheres, que estavam à bordo de uma
caminhonete e que supostamente tinham vindo do Rio Grande do Norte para
resgatar bandidos da quadrilha que são seus familiares.
Já entre os sete mortos no
confronto com a Polícia em Jaguaruana, pelo menos, dois deles foram identificados. Um deles era
Ediondas Duarte Costa Júnior, o “Júnior Bombado”, natural de Mossoró e tido
como especialista em explosivos, com passagens na Polícia por ataques a bancos
no Rio Grande do Norte, São Paulo e outros estados. Ele morreu na hora do tiroteio com a Polícia Militar.
No Hospital de Aracati, morreu um
bandido paraibano, identificado como Guilherme Santos da Silva.
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