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Carne era vendida por
preços muito abaixo do de mercado
Uma operação da Polícia Civil,
deflagrada nesta quarta-feira (14), em 13 cidades do Rio Grande do Sul resultou
na prisão de 10 pessoas suspeitas de envolvimento em crimes relacionados com a
venda de carne roubada e imprópria para consumo.
De acordo com a investigação,
iniciada em agosto de 2016, a quadrilha agia de três formas: roubando o gado;
cooptando funcionários de fazendas; ou praticando estelionato com cheques sem
fundos ou em nome de laranjas. São cumpridos um total de 48 ordens judiciais.
Na cidade de Progresso, no Vale
do Taquari, foi preso um ex-vereador suspeito de integrar a quadrilha. A
polícia se preparava para dar início ao cumprimento das ordens judiciais quando
avistou o ex-vereador trafegando com um caminhão usado para o transporte de
animais.
O veículo foi apreendido, bem
como R$ 10 mil em dinheiro e cheques. Na casa do suspeito foi apreendida uma
arma e documentos sobre a venda de animais.
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Carne armazenada em
condições impróprias para consumo humano
E um açougue localizado na
Avenida Boqueirão, em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, foi
presa durante a manhã desta quarta, uma mulher que é esposa do homem apontado
como líder da quadrilha. Ele foi preso na cidade de Restinga Seca há alguns
dias.
Na local fiscais agropecuários
encontraram bandejas de carne conservadas de forma imprópria. Cartazes em
frente do estabelecimento comercial mostram ofertas com preços muito abaixo do
de mercado.
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