Supremo Tribunal Federal (STF)
decidiu adiar, para data ainda indefinida, as decisões sobre um novo pedido de
prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e sobre pedido da defesa para
que ele seja autorizado a retomar as atividades parlamentares.
As duas questões estavam na pauta
desta terça-feira (20) da Primeira Turma da Corte, formada por cinco ministros,
mas o relator do caso, Marco Aurélio Mello, disse que ainda vai decidir
individualmente sobre um novo pedido de Aécio para levar o processo para o
plenário do STF, formado por 11 ministros.
Só depois disso o ministro vai
levar o pedido de prisão e o de retorno às funções de senador para decisão
colegiada, na Primeira Turma ou no plenário do STF.
Antes de adiar a definição sobre
Aécio, os ministros decidiram, por 3 votos a 2, converter em prisão domiciliar
com uso de tornozeleira eletrônica a prisão preventiva da irmã e do primo
senador, Andrea Neves e Frederico Pacheco, e de Mendherson Souza Lima,
ex-assessor do senador Zeze Perrella.
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