/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/b/e/vnHNduQdSuGv6ABAs5zQ/travesti.jpg)
A travesti Sthéfany
alega a polícia que matou namorado por ciúmes
A travesti Sthéfany, de 29 anos,
registrada como Wagner da Silva Alexandre, foi presa suspeita de mandar matar o
entregador Robson Oliveira, de 25 anos, motivada por uma “entidade espiritual”
que disse que a vítima estava lhe traindo, em Luziânia, no Entorno do Distrito
Federal. Além dela, Sérgio Rodrigues da Silva, 29, também foi preso suspeito de
participar do crime.
De acordo com a polícia, a
travesti confessou o crime, disse que contratou duas pessoas para matar Robson,
com quem tinha um relacionamento há cerca de um ano. Segundo a Polícia Civil, o
grupo fez um pedido na distribuidora em que a vítima trabalhava e quando ele
foi fazer a entrega, foi morto.
O crime aconteceu no último dia 5
de maio. Segundo a polícia, Robson saiu para fazer a entrega e não voltou mais
ao estabelecimento. Diante do desaparecimento, funcionários do local e amigos
do jovem saíram a procura dele.
O corpo do entregador foi
encontrado horas depois, próximo a uma estrada no Bairro Corumbá 4, em
Luziânia, com vários sinais de pedradas. A mercadoria e o celular da vítima
foram levados.
O entregador trabalhava na
distribuidora de bebidas há cerca de três meses e, conforme relataram colegas,
era uma pessoa tranquila e reservada.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/x/X/9C2kXbQ0CNTrgnzX7jEg/entregador.jpg)
Robson Oliveira foi
morto a pedradas em Luziânia
Entidade espiritual - Segundo a
polícia, a travesti alegou em depoimento que não tinha a intenção de matar
Robson, mas que incorporava uma entidade espiritual. Sthéfany disse que a
entidade havia lhe alertado sobre a traição e determinado a prática do crime.
Ela disse à polícia que caso ela não matasse Robson, a travesti morreria em
virtude de uma doença grave.
Nenhum comentário:
Postar um comentário