Luiz Henrique Romão,
o Macarrão, durante júri popular
Luiz Henrique Ferreira Romão, o
Macarrão, que cumpria pena no regime semiaberto no Presídio Pio Canedo em Pará
de Minas, passou para o aberto desde o último dia 26 de junho, de acordo com
publicação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
De acordo com a Superintendência
Executiva de Administração Penitenciária (Seap), Macarrão cumpria pena no
semiaberto desde o dia 21 de junho de 2016, teve novo regime instaurado no dia
6 de junho e, desde então, cumpre pena em situação especial, de prisão
domiciliar - quando o condenado pode trabalhar durante o dia e se recolher à
noite na própria residência, obedecendo às determinações judiciais que incluem
recolher-se diariamente à residência a partir das 21 horas e apresentar-se
periodicamente à Justiça.
Transferência - Macarrão é um dos
principais envolvidos no desaparecimento e morte de Eliza Samudio. Desde junho
de 2016 estava preso em Pará de Minas, quando conseguiu progressão para o
regime semiaberto e passou a sair do presídio para trabalhar como zelador de
uma igreja evangélica.
Antes, ele estava na
Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, mas o complexo não aceitava o regime
semiaberto, por isso a defesa pediu a transferência para a cidade do interior.
Condenação - Em 23 de novembro de
2012, o amigo do goleiro Bruno foi condenado a 15 anos em regime fechado por
homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, asfixia e uso de recurso que
dificultou a defesa da vítima – e mais três anos em regime aberto por sequestro
e cárcere privado. Ele foi absolvido da acusação de ocultação de cadáver.
Eliza Samudio foi
morta em 2010 e o corpo ainda não foi encontrado
Caso Eliza Samudio - Eliza
desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi encontrado. Ela tinha 25 anos e era
mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o
jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário