Arlete Maria de Sousa, vendedora
que mora no norte do Tocantins, em Araguaína, concretizou o sonho da casa
própria. A forma, no entanto, é pouco tradicional. Ecológica e econômica, todas
as paredes da casa foram construídas com garrafa pet. Para isso, Arlete teve a
ajuda de João Evangelista, seu pai, que é pedreiro, e dos amigos, que doaram
2,7 mil garrafas de refrigerante.
Além de o material ter ajudado na
velocidade das obras, que foi concluída em 30 dias, Arlete economizou
aproximadamente 30% em relação ao valor que gastaria em uma obra com materiais
tradicionalmente utilizados. O pai dela afirma que foi trabalho.
Para o engenheiro civil Adriano
Luz, a casa é inovadora e sustentável. Ele disse que a olho nu o local é
seguro.
Arlete afirma que pensava que a
sala iria ficar pequena, mas "quando vi o tamanho me surpreendi",
diz. A vendedora agora planeja aumentar a casa e já está juntando novas
garrafas.
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