Se o cenário hidrológico
permanecer desfavorável, com o registro de chuvas abaixo da média histórica, a
tarifa elétrica em novembro poderá permanecer no patamar2, que adiciona R$
3,50, a cada quilowatt-hora (Kwh) consumido.
O assunto será tema da reunião
da agência na próxima terça-feira (24). Na ocasião, a agência deverá lançar uma
consulta pública para discutir a metodologia de acionamento das bandeiras, que,
atualmente se baseia no valor do Custo Marginal de Operação (CMO) para o
próximo mês. Isso significa que, se houver um grande volume de chuva nos
próximos dias, o modelo toma essa precipitação para constituir o valor futuro,
mesmo que as chuvas diminuam.
A
Aneel avalia a possibilidade de que também seja considerado o nível de
armazenamento dos reservatórios no cálculo da tarifa. Se essa fórmula estivesse
em vigor, a agência poderia ter acionado antes as bandeiras amarela e/ou
vermelha durante o período seco, quando já se esperava uma hidrologia
desfavorável e diminuição acima da média do volume dos reservatórios.
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