O corpo da radiologista Kelly
Cristina Cadamuro, de 22 anos, que desapareceu depois de combinar uma viagem
por um grupo de carona no WhatsApp foi encontrado em um córrego entre as
cidades de Frutal e Itapagipe, no Triângulo Mineiro. Segundo a Polícia Militar
(PM), a jovem estava seminua. A família de Kelly compareceu ao local e
reconheceu o corpo da jovem.
A jovem estava desaparecida desde
a tarde da última quarta-feira (1º). A Polícia Civil informou que ela foi vista
pela última vez quando saiu de Guapiaçu, no interior de São Paulo, com destino
a Itapagipe. O corpo foi achado após trabalhos de busca. A calça que ela usava
no dia do desaparecimento foi achada a cerca de 3 Km de distância do corpo.
Familiares disseram à polícia que
Kelly havia combinado uma carona por meio de um grupo de WhatsApp. A princípio,
ela levaria um casal, mas a mulher desistiu no momento da viagem. O homem, que
não era conhecido de Kelly, manteve a carona. O último contato que a moça fez
com a família foi quando parou para abastecer o veículo em um posto na BR-153.
Depois, a família diz que perdeu o contato.
Câmeras do circuito de segurança
de uma praça de pedágio em Minas Gerais mostram a moça dirigindo. Logo depois,
o carro volta, mas aí é um homem que está ao volante. A polícia encontrou o
carro da jovem abandonado e sem as quatro rodas, o rádio e o estepe em uma
estrada rural entre São José do Rio Preto e Mirassol (SP). Não há informações
sobre o homem.
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