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Polícia Civil
investiga as circunstâncias da morte de Gabrielly em Bertioga
A Polícia Civil tenta descobrir
as circunstâncias da morte de Gabrielly Teixeira de Oliveira Santos, de 20
anos, cujo corpo foi encontrado preso a uma árvore em um condomínio de luxo em
Bertioga, no litoral de São Paulo. Ela ficou desaparecida por seis dias, mas o
namorado e familiares não acionaram as autoridades. Após a descoberta de novas
evidências, na noite desta terça-feira (9), a polícia aventou a possibilidade
da cena do crime ter sido forjada para simular um suicídio.
Gabrielly foi encontrada por
turistas que caminhavam pela Alameda do Redo, na Riviera de São Lourenço, na
noite de sábado (6). A princípio, o caso era tratado como um suicídio, uma vez
que a jovem estava com uma corda amarrada ao pesçoco e parcialmente pendurada
em um galho de árvore em meio a um matagal.
"Existe a possibilidade que
não seja [suicídio]. A cena pode ter sido montada. No boletim de ocorrência,
está registrado que os policiais verificaram o que parecia ser um afundamento
em um dos lados do crânio, e os pés dela estavam tocando o chão [não estava
suspensa]".
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Corpo foi encontrado
por turistas em condomínio de luxo
Após ter sido encontrado e o
local periciado, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de
Santos, para que os exames possam identificar a real causa da morte. "O nó
da corda estava embaixo do queixo dela, mas, geralmente, teria que ficar atrás,
na nuca. A cena que estava ali não é padrão de suicídio".
A Polícia Civil, portanto, não
descarta qualquer hipótese no caso. Os investigadores já sabem que Gabrielly
era moradora de São Vicente, também no litoral paulista, e que foi com o
namorado até o condomínio para uma festa de Ano Novo, no dia 31. Testemunhas
afirmam tê-la visto pela última vez na manhã do dia 1º de janeiro.
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Gabrielly morava em
São Vicente
Os policiais, entretanto, ainda
não conseguiram localizar o namorado dela. "Ele não é tratado como
suspeito, mas eu quero que ele me esclareça o que aconteceu, o que sabe e o que
viu. Por qual motivo ele não procurou a polícia durante o desaparecimento dela?
Por qual motivo ele não procurou a família da vítima durante esse
período?", pontua.
O delegado que está a frente do
caso apurou ainda, que a jovem não morava com os familiares, com quem não tinha
proximidade constante, mas também não vivia com o namorado, cujo relacionamento
teria começado há alguns meses. "Não há boletim de desaparecimento dela.
Estamos tentando preencher as lacunas desse caso para esclarecê-lo".
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