
Os principais reservatórios do
país iniciaram o ano com volume maior em decorrência das chuvas, o que pode
reduzir a conta de luz para o consumidor.
Em Minas Gerais, por exemplo, o volume
de água do reservatório de Furnas passou de 9,67%, em novembro, para 11,38%, em
dezembro, e 16,34%, em janeiro.
Serra da Mesa, em Goiás, quase
dobrou de volume no mesmo período. Sobradinho, o maior reservatório do
Nordeste, na Bahia, quase secou em novembro e agora registra 11,44% da
capacidade.
Em janeiro, a bandeira tarifária
voltou a ficar verde, quando o preço da energia sofre nenhuma alteração. Com a
bandeira amarela, o consumidor paga R$ 1 a mais a cada 100 kWh consumidos. A
bandeira vermelha tem dois níveis. No primeiro, a conta sobe R$ 3 a cada 100
kWh consumidos. No segundo, o consumidor paga R$ 5 a mais a cada 100 kWh.
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