Ariane Suelen Ribeiro
foi assassinada no último domingo
A principal suspeita da Polícia
Civil sobre a morte da advogada Ariane Suelen Ribeiro, 28 anos, é a de que o
crime foi ordenado pelo ex-marido da vítima, que já cumpre prisão por outro
crime que teria cometido — a polícia não especificou qual.
Ariane foi baleada diversas vezes
à queima-roupa, com tiros no rosto, enquanto bebia e conversava com amigos na
manhã do último domingo (1) em um posto de combustível em Perus (zona norte de
São Paulo).
Um dia depois do crime, na
segunda-feira (2), a PM prendeu Diego Pereira de Lima, 30 anos, suspeito de ter
participado do assassinato. Segundo as investigações, Lima foi o responsável
por dirigir o carro utilizado pelo autor do crime para fugir do local. O
suspeito teve a prisão temporária expedida e foi encaminhado para o 77º DP
(Santa Cecília).
Ainda de acordo com a Polícia
Civil, o autor do crime também foi identificado. No entanto, o suspeito, que
tem 33 anos, segue foragido. A polícia ainda investiga se crime foi planejado
ou se o suspeito atirou por vontade própria. O caso está sendo investigado pela
equipe do 46º DP (Perus).
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