Envolvido por uma testemunha nas
mortes da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, o
miliciano Orlando Oliveira de Araújo, conhecido como Orlando de Curicia, está
negociando um acordo de delação premiada com a Polícia Civil e com o Ministério
Público do Rio de Janeiro. Orlando está preso na penitenciária Laércio da Costa
Pellegrino (Bangu 1), sob acusação de chefiar uma milícia na Zona Oeste do Rio.
Um homem que trabalhou para um dos mais violentos grupos paramilitares do Rio
procurou a polícia para contar, em troca de proteção, que o vereador Marcello
Siciliano (PHS) e Orlando Oliveira de Araújo queriam a morte de Marielle,
assassinada no dia 14 de março, no Estácio.
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