O município de Iguatu amarga
números negativos na geração de empregos. De janeiro a agosto deste ano,
segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o
município admitiu 2.082 trabalhadores e outros 2.225 foram desligados, o que
resultou em um saldo negativo de 143 empregos no período.
O setor que mais empregou foi o
da construção civil e as atividades que mais demitiram foram da indústria de
transformação e agropecuária. Segundo o Sine/IDT, diariamente, dezenas de
pessoas procuram a unidade em busca de oportunidades de trabalho. A maioria da
demanda é formada por jovens.
Diariamente a unidade do
Sine/Iguatu oferta em média oito vagas de empregos, em diversas áreas, mas com
destaque para vendedores e operários da construção civil.
O presidente da Câmara de
Dirigentes Lojistas (CDL) de Iguatu, José Mota Luciano, disse que o setor
varejista tem a expectativa de incremento de 3% em relação ao ano passado para
as vendas do último trimestre do ano. “O desemprego ainda está grande e como
não somos cidade turística não temos geração de trabalho temporário”.
As lojas já adquiriram estoque
para as vendas de fim de ano, mas de forma reduzida porque os negócios estão
ruins. Muitas empresas fazem promoção para tentar atrair os consumidores.
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