Mulher voltava do trabalho quando
foi atropelada
Foi condenado a sete anos de
detenção (em regime semiaberto) e três meses (em regime aberto) Marluan
Teixeira Freire, de 24 anos, acusado de matar uma mulher atropelada e esconder
parte do corpo, em 10 de março de 2017, na BR-116, em Fortaleza. Francisca
Sulamita dos Reis Marques, 52 anos, foi atropelada no trecho do município de
Eusébio, na Grande Fortaleza, quando retornava do trabalho.
A pena foi definida em seis anos
por homicídio, um ano por ocultação de cadáver e três meses por fraude
processual. Tanto a acusação, quanto a defesa, vão recorrer da decisão. O réu
vai aguardar em liberdade.
As pernas da doméstica foram
encontradas no local do atropelamento. Mas o tronco, membros superiores e a
cabeça só foram encontrados quatro dias depois da morte a poucos metros do
local do acidente, em um matagal no Bairro Pedras.
Em depoimento a polícia, Marluan
Teixeira Freire disse que não percebeu o atropelamento e só depois viu o corpo
de Sulamita próximo ao banco do passageiro.
O capô do veículo levantou-se
completamente no acidente, e o condutor seguiu com a cabeça para fora da janela
para ver a via. Marluan afirmou ainda que não tem carteira de habilitação e que
dirigia a mais de 100 quilômetros por hora. Na ocasião, Marluan Teixeira Freire
pagou fiança e foi liberado. Ele aguardou o julgamento em liberdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário