segunda-feira, 26 de novembro de 2018

PROBLEMÁTICA - Romeiros em Icó não têm acesso a sítios históricos

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No entorno da praça da cidade estão os principais imóveis, como a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Expectação, edificação datada de 1709

A cidade de Icó, na região Centro-Sul do Ceará, detém um sítio histórico, que é o primeiro do Estado tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1997. São mais de 300 imóveis que formam as estruturas em estilo neoclássico, gótico e barroco religioso. Igrejas e sobrados se sobressaem nesse conjunto arquitetônico.
Apesar da importância histórica, os casarios e as igrejas que reúnem um acervo de imagens de santos, permanecem fechados ao longo do dia. Visitantes e romeiros têm dificuldades de conhecerem o interior dos templos.
Há, no momento, um esforço entre a Igreja Católica e a Secretaria de Cultura do Município para firmar parceria e contratar vigias, possibilitando a abertura dos templos e a visita dos romeiros e turistas.
"Nós estamos aprofundando essa reflexão e desejaríamos que as igrejas ficassem abertas a visitações pelo menos no período de festividades, que se aproxima", disse o frade Juraci Barbosa, pároco da Matriz de Nossa Senhora da Expectação e reitor do Santuário do Senhor do Bonfim.
Em dezembro, começa o ciclo de festas religiosas da cidade com celebrações em louvor à Nossa Senhora da Imaculada Conceição, na Igreja do Monte; à padroeira, Nossa Senhora da Expectação, na Matriz; e ao Senhor do Bonfim, no santuário. É um período considerado bastante atrativos para visitantes e romeiros.

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