Milhã, Mombaça, Monsenhor Tabosa,
Pedra Branca e Pereiro são os centros urbanos mais críticos neste ano no Ceará
mediante a escassez de água
Cidade de Pereiro, no Vale do
Jaguaribe, sofre com a falta de água
Neste ano, a situação de abastecimento de água em sedes urbanas
continua crítica em pelo menos cinco cidades do Ceará: Milhã, Mombaça,
Monsenhor Tabosa, Pedra Branca e Pereiro.
O diretor de operações para o Interior da Cagece, Hélder Cortez,
classifica a situação de Pereiro como ‘horrível’. O açude Adauto Bezerra no
entorno da cidade está seco há cinco anos e o abastecimento é feito por
caminhões pipa.
Cortez explicou que a adutora que vai captar água na localidade de
Mapuá (Jaguaribe) e levar até a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Pereiro
no alto da Serra está em fase de conclusão, mas depende de ligação de uma
subestação de energia elétrica por parte da concessionária estadual
fornecedora, a Enel.
Para as demais cidades, segundo Hélder Cortez, a solução é a perfuração
de poços profundos, mesmo que apresentem vazão reduzida. “Estamos abastecendo
por meio de poços profundos”.
No ano passado, havia dificuldade para abastecimento da cidade de
Piquet Carneiro, mas o açude São José II recebeu recarga suficiente para
atender a demanda até meados do próximo ano.
Cidade de Pereiro é abastecida
por caminhões pipa
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