Iguatu, localizado na macrorregião do Sertão Central e Inhamuns,
registrou, na tarde da última quarta-feira (30), umidade relativa mínima do ar
de 11%.
Conforme dados da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos
(Funceme) e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) esta foi a 2ª menor taxa
entre os municípios do País monitorados por ambos os órgãos nas últimas 24
horas.
O valor extremo do Ceará ficou atrás somente do município de Planalto,
localizado no Paraná, que registrou 7%. Ainda na lista dos resultados mais
expressivos, Tauá e Jaguaribe aparecem com 13%.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal a umidade do
ar acima de 60%. É considerado estado de observação quando a umidade apresenta
entre 31% a 40%. Quando ela fica abaixo dos 30%, classifica-se como atenção. Já
entre 12% e 20% é identifica-se com estado de alerta. Por fim, abaixo disso, é
considerado emergência.
Neste período do ano, já é comum
que a umidade reduza em relação aos períodos de chuva do primeiro semestre, por
exemplo. De acordo com a Funceme, nesta época do ano formam-se grandes massas
atmosféricas de ar seco no país, principalmente pelo seu interior.
Na cidade de Iguatu, nos últimos dias, a reclamação contra o calor e o
tempo abafado é geral. Ainda dá pra suportar pela manhã, mas a tarde o calor é
de matar. Tem pessoas que só saem de casa usando um guarda-chuva, para se
proteger do sol quente.
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