sábado, 2 de novembro de 2019

Sol intenso, calor e baixa umidade do ar castigam o sertão cearense - Iguatu registrou segunda menor taxa do país

Iguatu, localizado na macrorregião do Sertão Central e Inhamuns, registrou, na tarde da última quarta-feira (30), umidade relativa mínima do ar de 11%.
Conforme dados da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) esta foi a 2ª menor taxa entre os municípios do País monitorados por ambos os órgãos nas últimas 24 horas.
O valor extremo do Ceará ficou atrás somente do município de Planalto, localizado no Paraná, que registrou 7%. Ainda na lista dos resultados mais expressivos, Tauá e Jaguaribe aparecem com 13%.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal a umidade do ar acima de 60%. É considerado estado de observação quando a umidade apresenta entre 31% a 40%. Quando ela fica abaixo dos 30%, classifica-se como atenção. Já entre 12% e 20% é identifica-se com estado de alerta. Por fim, abaixo disso, é considerado emergência.
 Neste período do ano, já é comum que a umidade reduza em relação aos períodos de chuva do primeiro semestre, por exemplo. De acordo com a Funceme, nesta época do ano formam-se grandes massas atmosféricas de ar seco no país, principalmente pelo seu interior.

Na cidade de Iguatu, nos últimos dias, a reclamação contra o calor e o tempo abafado é geral. Ainda dá pra suportar pela manhã, mas a tarde o calor é de matar. Tem pessoas que só saem de casa usando um guarda-chuva, para se proteger do sol quente.

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