Faixas foram colocadas em árvores
e os manifestantes conduziram cartazes
Protesto em Quixelô contra lei
que prevê sacrifício de animais
Ativistas em defesa de animais e moradores de Quixelô, na região
Centro-Sul cearense, realizaram na manhã desta sexta-feira, 27, um protesto em
frente à Prefeitura contra a lei sancionada pela prefeita Fátima Gomes (PT), que autoriza a aplicação de eutanásia em cachorro
com calazar.
O grupo protestou contra uma lei municipal que autoriza apreensão e
sacrifica com eutanásia cachorros com leishmaniose, popularmente conhecida por
calazar.
A professora Kátia Carmo reclamou a falta de política pública em defesa
dos animais. “Essa lei deixou a gente indignado, eles deveriam cuidar, e não
matar. Há uma lei anterior que prevê a construção de um abrigo, mas até hoje
não saiu do papel”.
Ítalo Nascimento, radialista, um dos organizadores do evento, lamentou
a aprovação da lei aprovada por unanimidade. “O que queremos é a revogação da
lei com urgência. Precisamos de um abrigo para zelar, cuidar dos animais”.
Mônica Santos, ativista defensora da causa animal, da ONG Arca do
Assis, de Cedro, lamentou a decisão do município, que considerou equivocada.
Manifestante defende o bem-estar
animal
O Convênio - A Prefeitura
de Quixelô firmou termo de cooperação técnica com o município de Cariús para
apreensão e sacrifício com eutanásia de animais com a doença.
O convênio estabelece
uma cota mensal de 12 animais a serem capturados e enviados ao Centro de
Zoonoses de Cariús.
Ativistas que defendem
a causa animal se posicionam contra a medida adotada pela gestão municipal.
Veja
protesto em Quixelô
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