sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Ativistas em defesa dos animais fazem protesto em Quixelô

Faixas foram colocadas em árvores e os manifestantes conduziram cartazes


Protesto em Quixelô contra lei que prevê sacrifício de animais

Ativistas em defesa de animais e moradores de Quixelô, na região Centro-Sul cearense, realizaram na manhã desta sexta-feira, 27, um protesto em frente à Prefeitura contra a lei sancionada pela prefeita Fátima Gomes (PT),  que autoriza a aplicação de eutanásia em cachorro com calazar.
O grupo protestou contra uma lei municipal que autoriza apreensão e sacrifica com eutanásia cachorros com leishmaniose, popularmente conhecida por calazar.
A professora Kátia Carmo reclamou a falta de política pública em defesa dos animais. “Essa lei deixou a gente indignado, eles deveriam cuidar, e não matar. Há uma lei anterior que prevê a construção de um abrigo, mas até hoje não saiu do papel”.
Ítalo Nascimento, radialista, um dos organizadores do evento, lamentou a aprovação da lei aprovada por unanimidade. “O que queremos é a revogação da lei com urgência. Precisamos de um abrigo para zelar, cuidar dos animais”.
Mônica Santos, ativista defensora da causa animal, da ONG Arca do Assis, de Cedro, lamentou a decisão do município, que considerou equivocada.


Manifestante defende o bem-estar animal

O Convênio - A Prefeitura de Quixelô firmou termo de cooperação técnica com o município de Cariús para apreensão e sacrifício com eutanásia de animais com a doença.
O convênio estabelece uma cota mensal de 12 animais a serem capturados e enviados ao Centro de Zoonoses de Cariús.
Ativistas que defendem a causa animal se posicionam contra a medida adotada pela gestão municipal.
Veja protesto em Quixelô

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