Cinco dos reservatórios são
responsabilidade da Cogerh e devem estar prontos em fevereiro - Os demais estão
sob cuidados do Dnocs
Açude Tijuquinha, localizado em
Baturité, voltou a sangrar depois de ter sido esvaziado para desassoreamento
O Ceará tem atualmente onze barragens que passam por reparos. Destas,
nove formam a lista dos reservatórios cearenses que exigem maior cuidado
segundo o Relatório de Segurança de Barragens de 2018 da Agência Nacional de
Águas (ANA), o mais recente do tipo e divulgado em dezembro passado. O
principal alerta são anomalias estruturais.
O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) tem seis
açudes em obras, todos incluidas no rol da ANA: Ayres de Souza (Jaibaras),
Forquilha, Lima Campos, Paulo Sarasate (Araras), Roberto Costa (Trussu) e
Várzea do Boi. "Todos esses reservatórios fazem parte do Programa de
Segurança de Barragens e foram investidos R$ 15 milhões, mais de R$ 7 mi só na
Lima Campos, a mais urgente e que deve ser entregue ainda em janeiro"
Já a Cogerh promete terminar em fevereiro as obras preventivas que
realiza em cinco barragens de responsabilidade estadual. A medida acontece nos
açudes Cipoada, em Morada Nova; Broco, em Tauá; Tijuquinha, em Baturité;
Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza; e Colina, nos Sertões de
Crateús.
A Companhia monitora 155 barragens, sendo responsável pela garantia da
segurança das 89 que são do Estado. As demais são de responsabilidade do Dnocs
ou prefeituras, no caso de barragens municipais".
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