Uma outra detenta agrediu
Elisângela Mororó, de 46 anos - Ela recebeu atendimento médico e retornou à
prisão em seguida
![Elisângela Mororó estava foragida há um mês até ser presa em Catarina, no Interior do Ceará — Foto: Divulgação/PCCE](https://s2.glbimg.com/vovDcj8IATP7PDojWRe1TE7cVcY=/0x0:756x750/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/5/8/Nd8ABoQiOEQlHd97CwmQ/whatsapp-image-2019-11-14-at-10.22.20.jpeg)
Elisângela Mororó estava foragida
há um mês até ser presa em Catarina, no Interior do Ceará
A advogada Elisângela Mororó, presa em novembro de 2019 por
envolvimento com o tráfico de drogas, foi agredida por uma outra detenta do
presídio feminino Auri Moura Costa, em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza
nesta quinta-feira (2).
Após o ataque, Elisângela foi levada a atendimento médico, que não
constatou gravidade nas áreas atingidas. Desta forma, ela retornou à unidade
prisional, onde permanece reclusa.
Elisângela, de 46 anos, foi presa em 13 de novembro em Catarina, no
interior do Ceará. Ela é suspeita de participar de uma organização criminosa de
traficantes de drogas. Segundo a Polícia Civil, ela intermediou a venda de 40
quilogramas de cocaína.
![Polícia Civil conseguiu ver mensagens no aparelho celular da advogada. — Foto: Polícia Civil do Ceará](https://s2.glbimg.com/7IT-AO-c9Sg5FNXhtlXT-ORrVkk=/0x0:439x611/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/b/X/tQNPwNQVGkIBTZadY9hg/cocaina-quilo.png)
Polícia Civil conseguiu ver
mensagens no aparelho celular da advogada
Na ocasião, além dela, também foram detidos dois homens suspeitos de
integrar o mesmo grupo. De acordo com a investigação, ela cobrava R$ 15 mil
pelo quilograma da droga. Elisângela Mororó estava foragida há um mês quando
foi encontrada pela polícia, com mandado de prisão preventiva por integrar
organização criminosa, tráfico e associação para o tráfico.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará (OAB-CE), informou
que está dando o suporte necessário à advogada e que já entrou com um pedido na
Justiça para que a advogada seja tratada da maneira como determina a Lei n°
8.906/94, e que a mesma tenha direito à sala de estado maior ou, na ausência
dela, que fique em situação de prisão domiciliar.
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