A divisão do montante
disponibilizado pelo Governo do Estado para o reajuste entre as patentes
militares continua sendo o principal problema a ser resolvido entre
representantes das categorias e o Palácio da Abolição
Reunião da comissão começou à
tarde e adentrou a noite de ontem, mas não há consenso
Mais uma rodada de negociação entre servidores militares e Governo do
Estado não foi suficiente para anunciar um acordo com policiais e bombeiros
militares em relação à proposta de reajuste salarial que tramita na Assembleia
Legislativa. Reunidos por quase quatro horas no Salão Nobre da Casa, ontem,
integrantes da comissão externa continuam buscando alternativas para solucionar
o impasse.
O líder do Governo na Casa, deputado estadual Júlio César (Cidadania),
ao fim do encontro, anunciou uma nova reunião na próxima segunda-feira (16)
para dar continuidade às conversas. A principal dificuldade para o avanço da
matéria no Parlamento é a adequação do reajuste entre as patentes conforme o
orçamento já apresentado pelo Governo.
"Eles estão querendo retirar recursos das (polícias)
especializadas, como Raio e Choque, e é uma premissa que o Governo não abre
mão. Vamos manter essa gratificação das polícias especializadas, porém estamos
buscando uma solução para tentar fazer com que o acordo seja honrado",
declarou o líder.
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