sábado, 4 de julho de 2020

Fortaleza entra na fase 3 sem restaurantes à noite; bares e barracas de praia continuam fechados

Camilo Santana anunciou as mudanças em live na tarde deste sábado - Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha, Brejo Santo, Iguatu, Sobral e Tianguá ficam em lockdown

Calçadões, praças e espaços públicos já poderão ser usados a partir de segunda-feira em Fortaleza — Foto: Thiago Gadelha/SVM
Calçadões, praças e espaços públicos já poderão ser usados a partir de segunda-feira em Fortaleza

O governador Camilo Santana anunciou neste sábado (4) que Fortaleza segue para a fase 3, com restrições em relação ao que era inicialmente previsto para esta etapa. Bares e barracas de praia não vão voltar a funcionar e restaurantes não podem abrir à noite.

Veja como fica cada região

A capital avança para a etapa 3.

Demais cidades da macrorregião de Fortaleza avançam para a fase 2.

Macrorregião do Sertão Central, Litoral Leste/Jaguaribe avança para a fase 1.

Macrorregiões Norte e Cariri permanecem na fase de transição da economia. E seguem em isolamento social rígido as cidades de Juazeiro, Crato, Barbalha, Brejo Santo, Iguatu, Sobral e Tianguá.

O plano de retomada das atividades não essenciais tem um ciclo de transição e quatro fases. Cada fase dura 14 dias. Os municípios do Ceará estão em diferentes estágios em relação ao plano conforme a gravidade do cenário da doença, sendo a capital a cidade com maior nível de reabertura.
Médias de casos e óbitos da Covid-19 em Fortaleza voltam a diminuir em maior velocidade.

Aumento de casos em todas as regiões - Todas as regiões do Ceará ainda apresentam crescimento nas incidências de casos confirmados de Covid-19 em relação às semanas anteriores.
Fortaleza ainda é a cidade com maior número de casos no Estado, com 36.782 infectados pela doença e 3.359 óbitos. Em seguida, aparecem Maracanaú (3.938 casos) e Caucaia (3.921 casos), na Região Metropolitana de Fortaleza. Caucaia já registrou 286 mortes pela doença e Maracanaú, 215.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.

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