Na Capital, o lockdown se encerra em 18 de março, um dia
antes do primeiro feriado do mês - caso não seja estendido. Governo ainda não
se manifestou sobre datas - Dias 19 e 25 de março, 2 e 21 de abril
Entre março e abril de 2021, o Ceará terá quatro feriados em dias de
semana. Estas datas, no entanto, podem ser afetadas pelos altos números de
casos e óbitos da Covid-19, como aconteceu com o Carnaval. Na última
quarta-feira (03), o setor do comércio varejista de Fortaleza solicitou
autorização para funcionar em horário padrão durante os feriados estaduais.
No começo do ano, em meio a um “feriadão” nacional, não se esperava que
Fortaleza e outros municípios cearenses retomassem o isolamento social rígido.
Na Capital, o lockdown, vigente desde a última sexta-feira (05), se encerra em
18 de março, um dia antes do primeiro feriado do mês. Em 2020, março coincidiu
com o período da pandemia, o que manteve àquela época os cearenses em casa, sem
expediente normal, freando a circulação de pessoas e veículos.
O primeiro feriado de março ocorre em uma sexta-feira, dia 19, quando
se comemora o Dia de São José, padroeiro do Ceará. Apesar de não ser feriado
estadual, representa folga em Fortaleza, Aracati, Aquiraz, Caucaia, Crateús, Iguatu, Limoeiro do Norte, Maracanaú,
Pacajus, Quixadá, Sobral, entre outros municípios. Em seguida, o Estado celebra
a Data Magna, dia da libertação dos escravizados, em 25 de março, um feriado
estadual.
Os dois feriados de abril são nacionais. No segundo dia do mês, na
Sexta-Feira Santa, celebra-se a Paixão de Cristo, reta final da Semana Santa,
que se encerra no Domingo de Páscoa. Já em 21 de abril, o calendário brasileiro
lembra o Dia de Tiradentes, mártir da Inconfidência Mineira, numa quinta-feira.
Desde 2016, tramita no Congresso o projeto de lei 389/16 do senador
Dário Berger (MDB-SC) que traz para as segundas-feiras os feriados que ocorram
no meio da semana, para evitar que a folga interrompa o fluxo comercial e a
rotina de trabalho e produção em indústrias, por exemplo. O projeto foi
aprovado no Senado Federal e enviado para a Câmara dos Deputados, onde aguarda
parecer do relator na Comissão de Cultura (CCULT).
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