Ser empresário no
Brasil é difícil. Sê-lo no Nordeste é mais difícil ainda. Agora, imaginem ser
empresário agropecuário no Ceará, um Estado com 95% de seu território sobre um
solo cristalino, com poucas (mas muito boas) manchas agricultáveis e sujeito
aos humores da natureza.
Neste momento, os agropecuaristas
cearenses enfrentam além dos desafios da pandemia do Coronavírus e suas consequências
sociais, econômicas e financeiras, mais um período de baixa pluviometria
(eufemismo para seca verde ou estiagem prolongada).
De acordo com o
presidente da Funceme, Eduardo Martins, que falou para a comunidade empresarial
da agricultura e da pecuária, este 2021 está semelhante ao ano de 2012, quando
a estação de chuvas também ficou abaixo da média histórica. Uma má notícia!
Como se não bastasse,
Martins engatou outra, de efeito ainda mais depressivo: o mês de abril, que se
aproxima, será pior do ponto de vista pluvial. Choverá menos ainda do que já choveu
neste terceiro mês do ano.
Aqueles tempos antigos
do refrão “abril, chuvas mil” passaram.
terça-feira, 23 de março de 2021
Funceme reafirma - Ceará terá chuvas abaixo da média
Aqueles tempos antigos do refrão “abril, chuvas
mil” passaram
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