Ao todo 10 tiros foram disparados dentro da joalheria, em um
shopping em Fortaleza - Um tiro que transfixou o corpo da gerente foi fatal
Novos laudos da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) reforçam a tese de
que o segurança da joalheria efetuou o disparo que matou a gerente Caroline Alves da Rocha Damasceno, de
36 anos, em um shopping em Fortaleza, na noite de 20 de agosto deste ano.
Conforme os exames, o segurança ainda iniciou o tiroteio dentro da loja, dando
três tiros antes de o assaltante revidar com o primeiro disparo.
A conclusão foi feita no Exame de Extração de Imagens de DVR, que
detalha o tempo e o trajeto de cada tiro, anexado ao processo do latrocínio
nesta segunda-feira (13). Ainda foram anexados a Perícia em Local de Crime e a
Pesquisa de Chumbo (Residuográfico), feita nas mãos e nas roupas da vítima.
Cinco homens foram presos pela Polícia Civil do Ceará (PCCE) sob
suspeita de envolvimento no latrocínio e já se tornaram réus na Justiça
Estadual pelo crime: Lúcio Mauro Rodrigues Ferreira, André Luiz dos Santos
Nogueira, Antônio Duarte Araújo Eneas, Douglas da Silva Dias e Antônio Jardeson
Lima de Moura. Já o segurança terceirizado da joalheria, de identidade
preservada, prestou depoimento na delegacia como testemunha do crime e foi
liberado.
De acordo com a análise pericial das imagens do DVR, segurança e
assaltante efetuaram cinco disparos cada. Mas apenas um tiro que saiu da arma
do profissional que trabalhava na joalheria atingiu Caroline, ao entrar pelas
costas e sair acima do peito esquerdo.
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