Ação da Polícia Civil resulta em três prisões, além da apreensão de seis armas de fogo
Três suspeitos de
envolvimento com as mortes ocorridas na chacina da Sapiranga, que vitimou cinco
pessoas, foram presas neste sábado, 25, pela Polícia Civil do Ceará (PCCE).
Além dos capturados, a Polícia ainda apreendeu seis armas durante a operação.
O crime ocorreu próximo ao Campo do Alecrim e próximo à EEMTI João Nogueira
Jucá. A investigação do caso está a cargo do Departamento de Homicídios e
Proteção à Pessoa (DHHP).
O relatório da ocorrência apresenta que as vítimas da chacina foram: Mateus
Ribeiro dos Santos; Israel Da Silva Andrade, de 24 anos; André Alexandre
Rodrigues, de 26 anos; e John Lennon Holanda, de 25 anos. Este último é irmão
de um homem morto nesta semana. A quinta vítima ainda não foi identificada.
A ação criminosa ainda resultou em outras seis pessoas baleadas, que foram
socorridas e levadas para uma unidade hospitalar. De acordo com a SSPDS,
detalhes do trabalho policial não serão divulgados visando não comprometer as
investigações em andamento.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que
o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da PCCE está com
diligências em andamento visando capturar os envolvidos na ocorrência.
Vítima de chacina neste Natal era irmão de homem assassinado
há três dias
Chacina na Sapiranga deixa 5 mortos na noite de Natal
Chacina ocorrida no bairro
Sapiranga vitimou o irmão de um chefe do tráfico. John Lennon Holanda, morto
neste Natal, era irmão de um homem conhecido como Chiquinho, que foi morto há
três dias em um condomínio localizado no bairro Paupina.
Na ultima quarta-feira, 22, homens invadiram o local e cometeram o crime com
fuzis. A morte pode ter relação com uma ocorrência, no mesmo bairro, na noite
de terça-feira, quando uma família composta por um homem, mulher e quatro
filhos foi expulsa de casa.
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) afirma que
investigações preliminares da Polícia Militar e da Polícia Civil apontaram uma
motivação divergente. Entretanto, segundo a pasta, a linha de investigação
ainda não pode ser divulgada para não atrapalhar o trabalho.
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