Em 2018, ação desastrosa da Polícia Militar do Ceará resultou na morte de 14 pessoas, entre criminosos e reféns, no município de Milagres
Nesta terça-feira (7), completam 3 anos da ação
desastrosa da Polícia Militar do Ceará, que resultou na morte de 14 pessoas,
entre criminosos e reféns, no município de Milagres. Em 2018, uma quadrilha fez
6 reféns, após assaltarem agências bancárias do município. No total, foram 20
denunciados pelo Ministério Público do Estado do Ceará por homicídio ou fraude
processual.
Dos seis reféns que foram mortos, cinco eram da mesma família, de Serra
Talhada, em Pernambuco. Cícero Tenório, Claudineide Campos e Gustavo Tenório
pai, mãe e filho respectivamente e haviam desembarcado no Aeroporto de Juazeiro
do Norte, vindos do estado de São Paulo para passar o Natal. Eles foram
capturados pela quadrilha na estrada e levados como refém até as agências
bancárias. Edneide dos Santos estava no aeroporto esperando os pais Laurentino
Fernandes e Maria Lurilda e o irmão Genário Fernandes, os três últimos foram os
únicos reféns sobreviventes.
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