Os quatro últimos que sangraram foram o Gangorra, em Granja,
o Diamantino II, em Marco e o Jenipapo em Sobral todos localizados na Região
Norte e o Maranguapinho, em Maranguape
O Ceará tem 34 açudes
sangrando segundo informações da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos
(Cogerh). Entre sábado (23) e domingo (24) sangraram o Gangorra, em Granja, o
Diamantino II, em Marco, e o Jenipapo em Sobral todos localizados na Região
Norte e o Maranguapinho, em Maranguape, na Grande Fortaleza.
O último reservatório a sangrar foi o Açude Frios, localizado no município de
Umirim, na Região Norte. O reservatório faz parte da Bacia do Curu. A última
vez que ele havia sangrado foi em junho de 2020.
Ainda segundo a Cogerh, o estado tem 41 açudes com volume acima de 90%. Dentre
eles estão o açude Aracoiaba com volume de 98,16%, Ayres de Sousa, em Sobral
(97,77%), Araras, em Varjota (92,94%), Do Coronel, em Antonina do Norte
(99,45%), São Domingos II, em Caririaçu (95,47%), e o Pacajus (91,18%).
Situação dos principais açudes
Açudes Castanhão e Orós atingem o maior volume de água dos
últimos sete anos
Mesmo com as chuvas, os maiores açudes do Ceará seguem quase totalmente secos. O Castanhão, maior reservatório do país, tem atualmente 19,61% da sua capacidade, conforme a Cogerh; e o Orós, segundo maior do estado, 46,21%. Já o Banabuiú se encontra com 8,37%.
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