A expulsão foi comunicada pela Controladoria Geral de Disciplina (CGD) no Diário Oficial do Estado (DOE) dessa segunda-feira
Um bombeiro militar foi
expulso da corporação por participar do motim ocorrido no Ceará, em 2020. O cabo Paulo Cavalcanti Neto foi punido
com a sanção máxima administrativa, conforme publicado no Diário Oficial do Estado
(DOE) da última segunda-feira (26).
Consta no documento assinado pela Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos
de Segurança Pública (CGD) que o militar foi flagrado por câmeras de
videomonitoramento, participando do movimento grevista, em fevereiro de 2020.
Ele foi visto em companhia de outros militares, em uma ação criminosa contra
uma viatura da Polícia Civil.
Os policiais civis trafegavam nas proximidades do 18º Batalhão Militar, quando
foram abordados pelos militares que aderiram ao motim. A viatura foi cercada e tomada pelos homens encapuzados.
Paulo Cavalcanti teria faltado ao serviço da Operação Carnaval de 2020,
enquanto aderia ao motim. Para a
comissão processante, o bombeiro está incapacitado de permanecer na ativa e é
considerado culpado.
Pelo menos 16 militares já foram excluídos dos quadros da Polícia Militar
do Ceará (PMCE) ou do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE) devido ao
motim no ano de 2020
POLICIAL DEMITIDO - Ainda nessa
segunda-feira (27), a CGD divulgou a demissão de um policial militar. O soldado Glaudemir Ribeiro do Nascimento
foi demitido por participar de um esquema de fraude de concurso público.
Glaudemir foi apontado pelos investigadores como líder do esquema, com função
de cooptar candidatos e repassar as respostas por meio de um ponto eletrônico.
Há informação que ele agiu para fraude no concurso público durante pelo menos
10 anos.
De acordo com
publicação da Controladoria, Glaudemir cobrou R$ 5 mil de um candidato para
repassar a ele o gabarito da prova para agente penitenciário, no Ceará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário