A mulher de 28 anos
morta a tiros pelo ex-companheiro na última terça-feira (13) em Curitiba (PR)
era apaixonada pela área da saúde. Franciele
Silva (foto), decidiu entrar no curso de enfermagem na PUC-PR (Pontifícia
Universidade Católica do Paraná) em 2014. Logo que se formou, começou a trabalhar
em três locais diferentes.
Antes de ser assassinada pelo
ex-companheiro e policial militar, Dyegho Henrique Almeida, Franciele
prestava serviços para a Prefeitura de Curitiba. O principal cargo da técnica
de enfermagem e também enfermeira era na Sesai (Secretaria Especial de Saúde
Indígena). A jovem dividia seu tempo no CMP (Complexo Médico Penal) na capital.
A jovem deixa um casal de filhos, uma criança de 11 anos, que estava no carro
da vítima no momento dos tiros, e um adolescente de 13 anos, que estuda em um
colégio militar - que era um sonho de Franciele ainda em vida.
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
Mulher morta a tiros por PM trabalhava em três hospitais
Vítima
de feminicídio
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