quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Mulher morta a tiros por PM trabalhava em três hospitais

 Vítima de feminicídio

A mulher de 28 anos morta a tiros pelo ex-companheiro na última terça-feira (13) em Curitiba (PR) era apaixonada pela área da saúde. Franciele Silva (foto), decidiu entrar no curso de enfermagem na PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) em 2014. Logo que se formou, começou a trabalhar em três locais diferentes.
Antes de ser assassinada pelo ex-companheiro e policial militar, Dyegho Henrique Almeida, Franciele prestava serviços para a Prefeitura de Curitiba. O principal cargo da técnica de enfermagem e também enfermeira era na Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena). A jovem dividia seu tempo no CMP (Complexo Médico Penal) na capital.
A jovem deixa um casal de filhos, uma criança de 11 anos, que estava no carro da vítima no momento dos tiros, e um adolescente de 13 anos, que estuda em um colégio militar - que era um sonho de Franciele ainda em vida.

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