quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Acusados de matar surfista e avô são condenados a mais de 230 anos de prisão

Cinco condenados vão cumprir penas que variam de 37 a 60 anos - Crime ocorreu em abril de 2021

O surfista Davi Silva Sabino foi morto a tiros em Fortaleza - Cinco suspeitos foram presos

Os cinco réus acusados pela morte de um instrutor de surf e o avô dele foram condenados pelo duplo homicídio ocorrido em 2021, no Bairro Varjota, em Fortaleza. O julgamento ocorreu na última segunda-feira (13), resultando em penas que somadas ultrapassam 230 anos de prisão.

Veja as penas dos acusados

Claudiano Severino Arruda (“Sete”) - 57 anos 8 meses e 15 dias de reclusão

Jefferson Rodrigues de Brito (“Jeremias” ou “Salomão”) - 60 anos, 4 meses e 15 dias

Lucas Clemente de Sousa (“Louco”) - 47 anos de prisão

Caio de Lima Góes (“Foca” ou “Layon”) e João Vinícius Barros da Silva - 37 anos de prisão

Segundo o Ministério Público do Ceará (MPCE), as diferenças de penas se devem a aspectos como a existência de condenações anteriores e ao fato de alguns réus serem menores de 21 anos na data dos crimes.
Francisco Alexandre foi atingido por sete tiros, enquanto o neto Davi foi atingido por 18 disparos em várias partes do corpo.

Vítimas - As vítimas não faziam parte em disputas de organizações criminosas, conforme o MPCE. Davi Silva Sabino era instrutor de surf, fazia trabalhos sociais e estava no imóvel para ajudar os avós no processo de vacinação contra a Covid-19.
Já Claudiano, Jefferson e Caio são matadores de uma organização criminosa, sendo responsáveis pela execução de atentados contra a vida de rivais, em prol dos interesses do grupo criminoso. João Vinícius ocupa posto de menor hierarquia na organização, sendo responsável por atividades de suporte às ações do grupo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário