Caso foi registrado no ano de 2016 quando viaturas policiais se depararam com grupo que realizava assalto a carro-forte - Policiais morreram em ação de modalidade criminosa conhecida como "Novo Cangaço"
Funeral dos policiais mortos em confronto com bandidos
Fábio
Jandson Gomes de Sousa e Fabio Oliveira Rabelo foram absolvidos de
acusação de envolvimento em ação do dia 30 de junho de 2016, que
resultou na morte de três policiais militares em Quixadá. O julgamento da 4ª
Vara do Júri, em Fortaleza, ocorreu no dia 15 de março, oito anos após o
caso. Os dois estavam entre os 11 denunciados pelo Ministério Público do
Estado do Ceará (MPCE).
Na mesma ação, um quarto agente de segurança foi baleado, mas sobreviveu. Dois
outros policiais militares foram feitos reféns e colocados em cima da
carroceria de uma viatura policial, que foi roubada pelo grupo criminoso armado
de fuzis.
O grupo que atuava com roubo a banco e a carro-forte com utilização de
artefatos explosivos, ações conhecidas como "Novo Cangaço", teria ocasionado a morte dos policiais ao
cruzar com eles em uma rodovia. Depois de matar os militares e abandonar os
policiais que foram feitos reféns, os indivíduos percorreram municípios
roubando viaturas, caminhonetes, caminhão, fazendo famílias de reféns e
subtraíram ainda um automóvel da paróquia de uma igreja católica, rendendo e
ameaçando um padre. Diante da situação foram denunciados 11 homens, por meio
das promotorias de Justiça da Comarca de Quixadá e do Grupo de Atuação Especial
(Gaeco) cuja investigação apontou reuniões realizadas em um posto de
combustíveis de propriedade de um dos envolvidos.
Os réus, agora absolvidos, teriam participado das reuniões e um deles
teria as mesmas características de um dos integrantes do grupo que atuou
diretamente na ação.
Viaturas da Polícia Militar, destruída após troca de tiros com quadrilha que resultou na morte de policiais militares
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