"Chico da Barra" era acusado de ser o principal chefe da facção criminosa Guardiões do Estado (GDE) e estar por trás de uma série de assassinatos em Maracanaú
Francisco Lucas da Silva Pereira, conhecido como Chico da
Barra, foi condenado a 12 anos de prisão
em regime inicialmente fechado pelo crime de integrar organização criminosa.
Conforme investigações da Polícia Civil, à época em que foi preso, março de 2023,
ele era o principal chefe da facção criminosa cearense Guardiões do Estado
(GDE). A sentença foi proferida pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas
no último dia 4 de abril e publicada na edição desta quinta-feira (11), do
Diário de Justiça do Ceará (DJCE). Francisco Lucas negou, em depoimento,
integrar a facção.
Conforme a investigação realizada pela Delegacia de Combate às Ações Criminosas
Organizadas (Draco), a liderança de Chico da Barra na GDE esteve associada a
diversos assassinatos ocorridos em Maracanaú (Região Metropolitana de
Fortaleza) em 2023.
A denúncia do Ministério Público Estadual (MPCE) aponta que houve uma redução
de 50% no número de homicídios em Maracanaú em março e abril (quando Chico da
Barra foi preso) em relação a janeiro e fevereiro (antes da prisão).
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