Arthur Almeida tinha apenas um ano e estava no hospital desde
que a carreta em que ele viajava, com os pais e a irmã, pegou fogo na BR-116 - A
família é de Coronel Fabriciano, Leste de MG - O pai dele, de 35 anos, também
ficou ferido e morreu após dez dias de internação
Maximiliano Almeida e o filho sofreram queimaduras graves e
morreram enquanto estavam internados
Após 28 dias de
internação, morreu o filho pequeno do casal que estava na carreta que pegou
fogo, em Jaguaribara, no início de maio. O pai dele, o caminhoneiro Maximiliano
Almeida Moraes, de 35 anos, também não resistiu aos ferimentos e morreu dez
dias depois do incêndio. A família é de Coronel Fabriciano, Leste de Minas.
O menino, de 1 ano e 9 meses, estava internado no Hospital Instituto Doutor
José Frota, em Fortaleza. Embora a criança estivesse hospitalizada em
decorrência das queimaduras, a causa da morte não foi divulgada.
O caminhoneiro, pai do menino, morreu por complicações provocadas pelas
queimaduras que sofreu depois do incêndio que destruiu a carreta, na BR-116.
O acidente - O casal viajava com os
dois filhos em uma carreta que transportava alimentos. Durante uma parada, no
dia 5 de maio, na BR-116, em Jaguaribara, a mulher desceu do veículo para
preparar uma refeição na cozinha improvisada na carreta.
Momentos depois, uma outra carreta, carregada com combustíveis, estacionou
ao lado e as chamas começaram. Atingindo os dois veículos.
O caminhoneiro e o filho pequeno, que estavam mais próximos aos veículos,
ficaram gravemente feridos e foram socorridos ao Hospital Municipal Santa Rosa
de Lima, em Jaguaribara.
Devido à gravidade, as vítimas foram transferidas para o Hospital Instituto
Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza.
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